Nuno Camarneiro, Se eu fosse chão, D.Quixote, 2015, 126 páginas
Pequeníssimas histórias — Histórias do Palace Hotel — que pretendem ilustrar o que pode passar-se num quarto de hotel: amores e traições, mentira e verdade, vida e morte.
Situadas em três épocas distintas e distantes, as histórias dividem o livro em três partes: 1928, 1956, 2015. Três datas que ilustram épocas, como se lê na contracapa:
“ Em três épocas diferentes, entre guerras que passaram e outras que hão-de vir, as personagens de Se Eu Fosse Chão — diplomatas, políticos, viúvos, recém-casados, crianças, actores, prostitutas, assassinos e até alguns fantasmas — contam histórias a quem as queira escutar.”